Trouxe este à dias comigo, estava tanto vento nessa tarde que me facilitou a escolha.
Ah! E confesso que também gostei do gato preto na capa.
Parece que ele é testemunha da vida de vários moradores de um prédio.
(De um poeta, um judeu ortodoxo, um palestiniano, uma testemunha de Jeová e uma mulher agnóstica...)
Vou então começar por bater a porta e ver o que se passa...
rés-do-chão : " Chegado ao promontório onde a alma se despenha, o poeta contempla todas as cores do vento. Assim iluminado, voa. "
Depois diz se recomendas. Eu colecciono autores "novos" portugueses.
ResponderEliminarp.s Claro que ter um gato na capa é logo motivo de trazer o livro para casa...:)
Já o terminei Nuno. Não me arrependi de o ter trazido, tem o seu lado cómico e divertido por toda a ligação e entrega existente entre as personagens ao longo da história. Lê-se rápido. A escrita é super acessível e leve. E mais não digo.. É um livro de domingo :) Como se costuma aplicar essa expressão em filmes, eu aplico nos livros. Vou começar agora a " Primavera Negra " do Henry Miller. Já ando com umas certas saudades de ler este homem. Não sei se chegaste a ir a feira que fizeram até à bem pouco tempo no pavilhão Rosa Mota, foi de lá que os trouxe a um preço super acessível!!
EliminarVou ficar atento então a esse escritor.
ResponderEliminarNão é que more longe do Porto, mas não tive mesmo hipótese de ir à feira do livro. :-(
Esse "Primavera negra" do Henry Miller não conheço. Já li o Sexus, Nexus e Plexus, os dois Trópicos e ainda a pornografia do Opus Pistorium.
Mais um para me deixares a tua opinião, se não te importares. :)