o momento de hoje.
é incrível como sem
pedirmos nos aparece uma pessoa assim, que se senta no mesmo chão que nós e começa por partilhar a sua sabedoria
trazendo as suas vivências de arrasto. penetrou o olhar de cada um e também nos
baptizou. ali mesmo. recitou poemas como pássaros a cantar. sorriu
sentidamente levando a mão ao de leve a tocar no centro do peito como forma de
agradecimento por aquele humilde e inocente momento. quem sabe um único em tanto
tempo. ele confessou que o som das palmas o fazia feliz e sentiu que o ouvíamos
com especial atenção e vontade. falava a sorrir. os gestos eram serenos e de
procura. ele só queria alguma companhia.
começo achar que realmente “andamos” perdidos e com uma
enorme necessidade de nos encontramos ou de talvez sermos encontrados.
lembro-me que tudo começou com um pão e acabou com um
abraço.
nunca mais me vou
esquecer do sorriso do abstrato.
disse-me que eu lhe fazia lembrar a Maria de Medeiros.
mas eu esqueci-me de lhe dizer que ele a mim me fez lembrar o Fernando Pessoa.
tenho a certeza que ele iria gostar. :)
disse-me que eu lhe fazia lembrar a Maria de Medeiros.
mas eu esqueci-me de lhe dizer que ele a mim me fez lembrar o Fernando Pessoa.
tenho a certeza que ele iria gostar. :)
Alto blog. Vou seguir...
ResponderEliminarOlha, na biblioteca digital do D.N saiu um conto do J.P Simões.
sim, eu sei nuno. Ando a seguir :) sempre que posso leio. Já leste A Boneca de Kokoschka do Afonso cruz? comprei para ler.
EliminarNão. Só li "Jesus Cristo bebia cerveja" e amei aquilo.
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