Digamos que para mim foi uma espécie de escape da minha realidade para o mundo.
E à medida que fui praticando, dia após dia fui sentindo um desabrochar interior.
A “arrumação” dentro de mim foi surgindo, o errado começou por se tornar certo e desde esse momento percebi que um novo caminho estava a chegar. Nele abriram-se portas, janelas, postigos e até gavetas...tornando sempre a procura numa constante vontade onde eu pudesse pousar a mente e o corpo.
Seja numa sala de aula, numa praia ou até mesmo num jardim perto de casa.
É poder parar, respirar e descobrir o que realmente se está a sentir naquele momento esquecendo todo o resto. Hoje levo comigo o yôga para todo o lado como parte importante da minha vida.
Ele é sem dúvida o meu tesouro mais precioso!
Sintra
Edifício Axa, Porto
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