" sim, Tarantino confessa que se questionou. falar da escravatura é coisa séria. mexe com fantasmas da América que ele tão bem conhece, ele que cresceu numa comunidade de negros, em Los Angeles. talvez ele fosse um dos que sentisse o desconforto na cadeira, na plateia, mas conta que um amigo lhe disse que ou ele perdia o medo de contar a história ou o melhor seria não a contar. Tarantino escolheu não fazer batota consigo mesmo e contou, tirando o tema da Academia, da história, pegando num assunto cheio de tabus e dando-lhes uma linguagem contemporânea. a sua. polémica, mas actual. e divertida, há sempre quem acentue. "
ípsilon,
Jornal Público.
(penso se este ípsilon não deveria ter vindo a cheirar a sangue...)
Sem comentários:
Enviar um comentário